30 de maio de 2010

de 7 em 7 dias

uma semana depois do McDonalds.
já tinha acertado q sairia com ela na sexta feira. era o destino, nós só saiamos nas sextas.

eu iria estudar até as 15h depois daia aula em Botafogo, esairia com ela assimq  chegasse .
No Caminho da volta, ela tentou me dizer q num dava pra sair..

Me irritei de leve.. 1° porque o sábado tava logo ali, no dia seguinte. 2° porque foi a semana toda com alguma coisa atrapalhando.
Mas aos 47 do segundo tempo.. 14:50 da prorogação.. no ultimo penalti da serie ..ou as 23h da sexta, ela diz.
vem pra cá. A Thais vai num rodizio com uns amigos, eu convenci a minha mãe a me deixar ir junto.
dae eu fui. Já tava saturado de fazer EDO.
A bia ficava perguntando se eu não ia comer.. e eu não comia..
Ela disse: "Tem batata ali, tem sorvete aqui"
eu: "tô legal, nem quero.."
Algfuns segundos depois, eu tava distraido ohando a rua... ela me cutuca e coloca na boca
BATATA COM SORVETE.. ELA COMENTOU ANTES EU QUE NÃO ME LIGUEI...
ela preparou antes.. fez questão q eu visse aquele cena

Quando acabou o rodizio(detelhe q não aceitaram o cartão delas)
e fui dar uma voltinha com a Bia e de proposito,, eu a levei pro McDonalds e fikei com ela ali.

Eu tinha que fazer isso, ficar com ela no McDonalds.. 1 semana e 6h ; 7,25 dias; 174h depois do que poderia ser.
Desde o 'primeiro não'( madrugada dia15/05), até o 'pode'(madrugada dia 22/05). até o primeiro beijo (madrugada dia 29/05). de 7 em 7 dias, a galinha enche o papo

resumo semanal - Bia

Deixei uma semana, pra poder postar algo diferente
Meu ultimo Post sobre a Bia envolvia um nojo de Batata com Sorvete, depois tiveram uns posts interessantes q não falavam precisamente do meu dia-a-dia.

o resumo rápido da semana..
Eu falando com a Bia. O Yan era o culpado.. eu tinha forte intenção de ter ficado com ela no McDonalds, acabei distraído pela presssa e pela presença dos respectivos amigos.
Consegui tirar ela de casa com a desculpa de entregar os desenhos.. entreguei e não fiquei com ela. agora como q vou tira-la de casa de novo?
a pressa de ambos os lados, eu esqueci de fazer toda aquela cerimonia de feliz aniversário e de pedir um beijo. Só pra tomar outro não e achar divertido.
Foi algo bem parecido com isso q eu disse diretamente a ela no dia seguinte.

Mas fiz outro comentario depois. oq tecnicamente isentou ela de reponder a isso.
mas eu disse de novo :D
"Eu teria pedido um beijo, só pra correr o risco de tomar outro não"
ela disse " nem sou tão malvada"
" Ah, então numa proxima vez eu tento"

e foi quando eu comecei a não mandar beijos na despedida do msn.
Não q eu mandasse antes, mas a partir daqui eu chamei a atenção pra isso, coma  seguinte frase
"não vou mandar beijo porque eu queria e não tive. Um dia desses eu te entrego pessoalmente"
Quarta feira seguinte começou a pressa.
Eu: "vou tomar banho e vou prae.."
Bla bla bla..
Bia: "Não posso descer"
bla bla bla
Bia: " Não desisto facil"
Eu: " e nem eu.."
Bia: Mas vc terá outras chances

Ela tava fazendo redação e eu explicando a promessa:
Se o muleque não ficar com niguem na festa, por 3 meses eu só poderia ficar com a ultima garota de antes da festa. Sendo a a minha ultima até ali tinha sido uma mina desconhecida com quem eu fikei numa danceteria. Ou seja, seriam tres meses sem ficar com ng.
"e como você se livra se só pode ficar com essa, vc nem conhece ela?"
" não é essa. se eu ficar com vc antes da festa, mudaria a garota da minha promessa ;)"

Acabei minha redação.. mas acho q tá errada
" a Ortografia vc pode corrigir"
Não a ortografia, mas o geito q eu escrevi
"Ortografia: jeito, com 'j' "

26 de maio de 2010

Quem es tu?

Vou escrever com seriedade algo comum.. olha como fica chato: 

Fui ver o filme “Alice no país das maravilhas”, na versão do Tim Burtton. Gostei muito! Recomendo.
Nesta história ela tem 20 anos, e está prestes a ingressar no mundo adulto, ao mesmo tempo em que lhe é cobrada uma postura e comportamento de acordo com as regras da sociedade. Mas ela está em conflito, sem paciência. Fica irritada com a expectativa dos outros. Em uma grande festa, Alice será pedida em casamento, porém, não tem a mínima vontade de aceitar o pedido.
No auge do evento, a moça avista um coelho que chama sua atenção apressando-a com um relógio na mão. Ele diz, sem palavras, que ela não tem mais tempo e a encaminha para um poço profundo onde ela se deixa cair. Diante da gravidade do momento, quando ela teria que tomar uma importante decisão, intuiu que precisava urgentemente fazer uma consulta para dentro de si, para a escuridão do seu inconsciente. Ela cai, despenca, solta o corpo na imensidão do buraco. Vai fundo.
Quando chega ao final da queda, ela se encontra em um lugar de onde não consegue sair, pois as portas são muito pequenas para seu tamanho. Ela descobre então um elixir que a faz diminuir de tamanho, o que possibilita a saída. E depois encontra um bolo que a faz crescer. Durante a história ela usa estes artifícios ora para se tornar maior, ora para ficar menor. Mas este é o seu problema. Nunca está do mesmo tamanho dos outros! Este é problema de todos nós. Sentindo-nos por cima ou por baixo, nos comunicamos muito mal. Sofremos com isto.
Na história, Alice encontra-se com vários aspectos de si mesma: seu lado autoritário e mau, seu lado suave e bom. Encontra-se com as vozes interiores que a encaminham para lados opostos. Encontra-se com o sábio, simbolizado por uma lagarta que se transforma. A sabedoria está na capacidade de mudar. O sábio lhe pergunta sempre: “Quem é você?” ao que ela responde: “Alice”. “Você ainda não é Alice”, diz ele. Mas ela não o compreende. Em outros momentos ele pergunta de novo quem ela é, ao que responde: “Sou Alice, filha de fulano e de cicrano, nascida em tal lugar”. Mas isto não convence o sábio que diz: “Você ainda é meia Alice”.
A protagonista está destinada a matar um perigoso dragão. Está escrito. Mas ela reluta em aceitar seu destino. Não seria ele o monstro do medo e do julgamento, que ameaça a todos nós? Mas ela acredita ser incapaz de fazê-lo.
De aventura em aventura, Alice vai amadurecendo, e pouco a pouco, ela entende o que o sábio tentava dizer. Torna-se mais íntegra, corajosa e autêntica. Pergunta-se o que realmente quer, independentemente do que esperam dela.
Assim é que Alice se encontra com seu próprio tamanho, nem maior, nem menor que os outros. E só quando ela consegue ser do tamanho exato que é, entende que o monstro realmente deve ser morto, que esta é sua vontade mais profunda, e que tem sim capacidade de cumprir o propósito. Não tem mais dúvida alguma.
Durante a batalha cinematográfica (desculpe-me o trocadilho), ela corta a cabeça do monstro. Justo a cabeça – a mente, os pensamentos que nos atrapalham tanto, que nos atrasam a vida, que nos perseguem. Chega! Não existe mais perseguidor. Não existe mais cabeça. Não existe mais monstro. Não existe mais ego.
Agora, que ela está livre, cada um dos personagens encontra seu rumo. Ela deseja e já pode voltar à realidade externa. Alice teve a coragem de mergulhar profundamente em seu ser, descobrir suas fantasias, suas ilusões, encontrou-se com a sabedoria e descobriu quem era de fato.
Sai do poço e volta à luz do dia. E diante dos personagens deste lado do mundo, que não são tão diferentes daqueles que habitam seu interior, ela se vê senhora de si mesma. Não precisa mais correr mais contra o tempo. Não existe mais coelho nenhum para pressioná-la. O tempo é todo seu, para ser o que ela é.
De posse de si, ela diz a que veio. Com amor, respeito e firmeza relaciona-se com todos a partir de sua consciência, abrindo o caminho para uma vida única, corajosa, em contato com seu poder pessoal.

Serie sem nome - 2

Escolha ou destino?

Existe uma forte tendência de as pessoas acharem que o amor acontece quando elas bem entendem, o que não deixa de ser uma verdade. Nós não temos domínio sobre ele. O amor é selvagem e se manifesta no seu tempo, para cada um de nós. Assim, dizer que é uma questão de destino faz sentido. Resta-nos ter humildade para esperar que um dia ele venha.

Lua, Marte, Venus, Júpiter compactuam para que estejamos ou não acompanhados. Saturno e Urano podem interferir em nosso caminho. E, diante de nossa insignificância, olhando para as forças do Universo, nos perguntamos: o que se pode fazer?

Quantas vezes você acha que está no ponto, que quer muito encontrar um par, mas, entre querer e encontrar alguém há uma grande distância. Pode ser que você tenha saído de um relacionamento tumultuado e traumático e sua alma ainda não esteja pronta para amar novamente. Pode ser que seu coração esteja fechado e você não se dê conta disto. Noutras vezes você tem medo de se envolver por tantos outros motivos, quer seja por desconfiança ou por pura repressão. Neste caso, prefiro não colocar a culpa no tal do destino. Mais fácil entender que a escolha é sua; consciente ou não, você impede que o amor aconteça.

Encontrar uma pessoa especial, com quem você tenha muitas afinidades, não é assim tão freqüente. Por isto, diante dela, é fundamental que você faça sua parte. Você fica alerta, de olhos e coração bem abertos. O destino se encarrega de oferecer as oportunidades, mas você é o grande responsável por aproveitá-las ou não!

Não coloque tantos “poréns”, não seja tão perfeccionista, não marque gol contra, não jogue areia, nem boicote as possibilidades quando elas aparecem. Dê uma forcinha, saia de casa, frequente os lugares compatíveis com o que você quer. Pare de colocar barreiras. Reconheça o quanto você é presenteado a todo o momento. Saiba receber.

Saiba também que tudo o que você precisa e quer fica mais acessível quando você substitui a frase “O que eu tenho a ganhar com isto?” pela frase “Em que posso ajudar?”. Assim, você faz sua parte, abre a porta, e deixa o amor entrar.

Serie 'SemNome'' - 1

Atraidas pelo perigo

Por que ficar na zona de conforto? Por que seguir todas as regras que nos disseram que estavam certas? Ou melhor, quem disse que estavam certas? Às vezes nos deparamos com situações que exigem a avaliação do que é certo e do que é errado. Mas, certo para mim pode muitas vezes não ser o certo para você, não é mesmo?

Sempre tem alguém que diz que as mulheres adoram sofrer, gostam de homens canalhas e são atraídas pelo perigo. Aí vem aquela ladainha que escutamos por aí: homem bonzinho ninguém quer. Ninguém quer vírgula, todas as mulheres adoram ser pajeadas, mimadas e paparicadas quando se sentem sozinhas. É nessa hora que você, mulher, olha pro lado, vê aquele cara sentado no sofá vendo o jogo e pensa que às vezes ficar na zona de conforto é realmente necessário. Ninguém precisa de um grude o dia inteiro buzinando nos ouvidos que te adora, te ama e te venera. Existe então um meio termo?

Eu costumo dizer que é uma mulher que estraga um homem. Estraga tem o seguinte significado: faz o cara se apaixonar de todas as formas; deixa a mãe e a avó encantadas com o melhor genro do mundo; faz planos; viaja; deixa as amigas de lado; corta as amizades dele e, um belo dia, acorda achando que está tudo errado. Liga para o cara, diz que está confusa e que quer um tempo. O pobrezinho fica desnorteado, não consegue trabalhar, vai para o bar beber e ainda leva um pé na bunda no final da semana. E então, lá vai ela toda linda e poderosa para a balada com as amigas; fala com os amigos do cara (os mesmos que ela criticou e cortou da vida dele) e deixa o coitado em casa subindo pelas paredes e bufando de ódio. Sabe quem paga por tudo isso, meu caro amigo? A sua próxima namorada, que vai viver na sombra daquela ex que te deixou na rua da amargura por alguns meses, te fez chutar para longe ótimas pretendentes e ainda aparece de vez em quando cheia de charme – bem naquela época que você quase esqueceu que a fulana existe e está super bem com aquela fisioterapeuta sensacional que é amiga da sua prima.

Esse lance de generalizar tudo sempre tem um lado descompensado. Nem todas as mulheres vão fazer com você o que a ex-melhor-namorada do mundo fez. Difícil é colocar isso na cabeça. E também não vai adiantar nada ficar comparando todas as mulheres com ela, afinal, se ela te fez mal, o que você quer resgatar dessa pessoa? Têm caras que adoram as mulheres que são atraídas pelo perigo, daquelas que atendem o celular quando bem entendem; que vão para a balada durante a semana, enquanto você dorme cedo pra trabalhar no outro dia; e que ainda rotulam todos os seus amigos, fazendo você deixá-los no banco de reserva.

Se você realmente foi feito para ser esse genro perfeitinho, amigo dos seus amigos, namorado carinhoso e atencioso, não fique achando que ser diferente vai melhorar alguma coisa. Ser o canalha que fica com todas por aí não é o tipo de homem que as mulhheres querem para chamar de “meu”. Sabe aquela namorada perfeitinha que você esnobou, que te ligou chorando, pedindo para voltar, e você simplesmente deixou passar? Pois agora ela está bem casada, tem filhos lindos e, além de tudo, é bem sucedida.  Será que valeu sair da zona de conforto nessa hora e ter escolhido aquela que era atraída pelo perigo?