Paquera: brincadeira de gente grande
Para ser um bom paquerador você não precisa ser sarado, ter um carro último tipo ou olhos azuis. Para ser uma mulher sedutora você não precisa ter o corpo de uma miss. Precisa saber mais de si mesmo, prestar atenção nos outros e aproveitar as oportunidades, sabendo que o aprendizado se dá principalmente na prática. Paquerar não é algo que você aprende pela lógica, é muito mais o desenvolvimento da intuição focada na conquista e a mudança de alguns hábitos que farão a diferença.
A sedução pode ser utilizada de uma forma consciente tanto na vida pessoal quanto na profissio¬nal. A paquera é o início de uma aproximação que pode ser muito agradável: conhecer gente nova, conversar e aprender em cada papo, em cada encontro.
A paquera dá à vida um grande entusiasmo, que acaba por contaminar o cotidiano. Atrair uma pessoa e aventurar-se numa primeira conversa mobiliza a energia de tal modo que nos proporciona uma carga extra de vitalidade.
Se você leva sua vida com paixão, o resultado é que toda a alegria é percebida pelos outros, e assim fica mais fácil alguém se interessar por você. Por isso, antes de tudo, aplique-se em sua própria realização, o que faz aumentar seu magnetismo. Com isso, aumenta seu brilho que é transmitido no jeito como você se desloca, como você sorri, como você se expressa.
A verdade é que, quando se fala em paquera todo mundo quer saber, os rostos se abrem e sorrisos aparecem. Por isso vamos passar bons momentos aqui, falando deste irresistível assunto.
Se vier alguma mensagem positiva, não perca a chance de continuar o diálogo, de ir adiante em suas intenções. Mas, se a coisa estiver muito difícil, ameace retirar-se. Tome o último gole, comece a pagar sua conta, pegue a sua bolsa, faça sinais de que você está saindo. Por algum momento, retire seu foco da paquera e dê oportunidade para que o outro decida se quer ou não investir em você. Acontece muito isso: na última hora, quando a pessoa percebe que você está saindo fora, ela fica com receio de perdê-lo e lhe dá a dica que você estava esperando. Que bom! Agora vocês já podem conversar. Mas, se depois de algumas tentativas o negócio continua truncado, desista. Não vale a pena gastar tanta energia ali. Vá para sua dignidade.
A paquera é uma dança de interesses que exige flexibilidade e rapidez. Você precisa ter a capacidade de se adaptar rapidamente ao ritmo do outro, sem perder a própria identidade nem a autoconfiança.
Evoluir na paquera significa evoluir na arte de sintonizar com o que a outra pessoa está fazendo, sentindo e pensando. Se você estiver preocupado se está agindo certo ou errado, se estiver muito autofocado, estará perdendo a oportunidade de entender melhor o outro. Estará usando quase toda a energia com você mesmo! Se você é do tipo que fica o tempo todo achando que não serve para a coisa, com um alto índice de autocrítica, pare com isso.
Uma dica para quem quer se tornar um bom paquerador é dançar. Isso mesmo, dançar, literalmente. Quando dança, seu corpo adquire flexibilidade. Você aprende a sintonizar-se com a música e com a mensagem que ela lhe traz. E esse jogo de cintura criativo que a dança lhe proporciona é uma característica fundamental na paquera.
A sedução pode ser utilizada de uma forma consciente tanto na vida pessoal quanto na profissio¬nal. A paquera é o início de uma aproximação que pode ser muito agradável: conhecer gente nova, conversar e aprender em cada papo, em cada encontro.
A paquera dá à vida um grande entusiasmo, que acaba por contaminar o cotidiano. Atrair uma pessoa e aventurar-se numa primeira conversa mobiliza a energia de tal modo que nos proporciona uma carga extra de vitalidade.
Se você leva sua vida com paixão, o resultado é que toda a alegria é percebida pelos outros, e assim fica mais fácil alguém se interessar por você. Por isso, antes de tudo, aplique-se em sua própria realização, o que faz aumentar seu magnetismo. Com isso, aumenta seu brilho que é transmitido no jeito como você se desloca, como você sorri, como você se expressa.
A verdade é que, quando se fala em paquera todo mundo quer saber, os rostos se abrem e sorrisos aparecem. Por isso vamos passar bons momentos aqui, falando deste irresistível assunto.
A paquera é uma dança. A questão é saber sincronizar os ritmos. Você mexe seu corpo, o outro também. Você fala alguma coisa, o outro sorri. Você investe um olhar para alguém que o interessa, tentando fisgar a pessoa e fica atento à resposta. Você fala alguma coisa e aguarda a resposta. Você se veste de uma forma mais provocativa ou usa uma maquiagem sensual e percebe como ele reage. É um jogo constante de atividade e espera. Aproximação e retirada. Seja atrevido, ouse e depois espere que o outro lhe retribua algum sinal.
Se vier alguma mensagem positiva, não perca a chance de continuar o diálogo, de ir adiante em suas intenções. Mas, se a coisa estiver muito difícil, ameace retirar-se. Tome o último gole, comece a pagar sua conta, pegue a sua bolsa, faça sinais de que você está saindo. Por algum momento, retire seu foco da paquera e dê oportunidade para que o outro decida se quer ou não investir em você. Acontece muito isso: na última hora, quando a pessoa percebe que você está saindo fora, ela fica com receio de perdê-lo e lhe dá a dica que você estava esperando. Que bom! Agora vocês já podem conversar. Mas, se depois de algumas tentativas o negócio continua truncado, desista. Não vale a pena gastar tanta energia ali. Vá para sua dignidade.
A paquera é uma dança de interesses que exige flexibilidade e rapidez. Você precisa ter a capacidade de se adaptar rapidamente ao ritmo do outro, sem perder a própria identidade nem a autoconfiança.
Evoluir na paquera significa evoluir na arte de sintonizar com o que a outra pessoa está fazendo, sentindo e pensando. Se você estiver preocupado se está agindo certo ou errado, se estiver muito autofocado, estará perdendo a oportunidade de entender melhor o outro. Estará usando quase toda a energia com você mesmo! Se você é do tipo que fica o tempo todo achando que não serve para a coisa, com um alto índice de autocrítica, pare com isso.
Uma dica para quem quer se tornar um bom paquerador é dançar. Isso mesmo, dançar, literalmente. Quando dança, seu corpo adquire flexibilidade. Você aprende a sintonizar-se com a música e com a mensagem que ela lhe traz. E esse jogo de cintura criativo que a dança lhe proporciona é uma característica fundamental na paquera.
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dá um pitaco ae. e depois eu prometo q te mando ir à merda