Escrevi mais de um monte de post sobre as garotas que passaram, e como eu me sentia a respeito. A "garota da vez" vocês já sabem quem é: Ana Beatriz.
Agora depois de uma semana (exata agora), acho que posso dar uma primeira opinião.
Duas coisas relacionadas a relacionamentos são fáceis de ver, praqueles que me conhecem legal:
1- Eu sou mentalmente canalha, minha cabeça pensa varias coisas, mas eu não costumo colocá-las em prática.
2- Eu me envolvo fácil, e também esqueço fácil (tem a Andressa, exceção).
Bom, com relação a isso serei bem veloz.
Sendo direto a um ponto eu estou sem sexo a uma pá de tempo. A última garota com quem eu transei foi no meio do ano passado. Esse ano o único contato pele-pubis foi manual, antes do Carnaval.
Vocês sabem do tantra, e uma comparação seria: "Você pode até preferir refrigerante, mas um suco de vez em quando é necessário e até que é gostoso". Essa é a única parte do canalha em mim que tem alguma relação com isso. O caso é que não é isso que estou buscando, muito embora eu ‘esteja na seca’ eu não estou com sede.
Com relação à segunda afirmação, eis o que digo: Quando tive vontade de ficar com ela não pensei muito. Aceito até se alguém me disser que foi só pra variar, ou só pelo desafio. Tinha também a promessa do Solário.
Pra ser sincero nem gostei do beijo de primeira, pareceu meio afobada. Mas era um momento em que eu tava mais ligado na companhia dela. No jeito meio meiguinho querendo ser durona. O tipo de mulher feminina, mas sem frescuras. O aparente bom humor eterno.
Continuei nessa intenção. Aprendi a apreciar melhor o beijo dela, a tentar introduzir o meu estilo de beijo (porque como eu disse no ‘Em Teoria’ beijo é pra dois). Mas não se trata só de beijar na boca.
Sendo direto a outro ponto, acabou que eu tava curtindo passar meu tempo com ela, curtindo falar qualquer coisa por MSN, curtindo a eterna batalha pra ela sair de casa.
Nesse ponto somos diferentes, eu detesto ficar
Tenho curtido a companhia dela. Tenho curtido estar com ela e o contato físico bem administrado. Acho bem interessante não ser ‘um dos caras que ela fica’ ou o ‘cara de tal situação’. Sabe, como tinha no meu tempo de escola: a Mina do Colégio, a Mina da rua , a mina da academia, a mina do curso. Nunca tive isso, sempre achei ridículo. Já até fiquei com uma garota longe de casa, pra ninguém saber, mas nunca fiquei com mais de uma pessoa. E bom, nunca falamos sobre isso, mas nunca tive nenhuma limitação alem de “não conte pros meus pais” (não concordo totalmente, mas respeito).
Já fiquei com ela, na rua dela, no shopping, no mercado e nunca teve preocupação alem dos pais. Estive com ela e uns amigos, o que diminui a probabilidade de ela estar ficando com uma outra pessoa, em outro contexto.
Mas é onde realmente entra a idéia da segunda afirmação. Eu to curtindo. Tipo, eu não fico eufórico na hora de dormir, não tenho foto dela na área de trabalho, ou qualquer coisa. Não estou apaixonado, mas não ta com cara de coisa de momento. Na verdade também não te cara de duradouro. Mas parece muito com relacionamento de algum período.
Não nos expusemos pela internet. Tudo bem, você disse ‘Ah não? Você não ta escrevendo sobre ela no blog?’ mas o meu blog só é lido pro amigos de confiança e a Andressa (a separação foi proposital) e sei lá se alguém divulga isso. Mas contanto que a única pessoa da família dela que saiba seja a Thais, não tem problema. Só não contem pros pais dela.
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dá um pitaco ae. e depois eu prometo q te mando ir à merda